PRECISAMOS QUEBRAR VELHOS PARADIGMAS!!! (mais um de tantos).
PRECISAMOS QUEBRAR VELHOS PARADIGMAS!!! (mais um de tantos).
Gente, todos queremos o equilíbrio nas organizações, mas estamos sempre em busca do contrário, já repararam?
Empresas, essa reflexão é para vocês: Juniorizar ou seniorizar? Eis a questão. Aliás, mais uma das inúmeras questões (ou ondas, ou fases) impostas para o mundo corporativo. Só lembrando que essas decisões envolvem a vida de pessoas (só para lembrar).
Aliás, cá entre nós, essas escolhas são comuns no mundo corporativo, mas devemos lembrar que todas as escolhas possuem consequências e muitas vezes as consequências não são analisadas antecipadamente de forma sistêmica e estratégica, apenas localmente.
Não acredito na sustentabilidade corporativa pensando e agindo dualmente: juniores ou sêniors, mulheres ou homens e por aí vai…
A questão de juniorizar ou seniorizar tem a ver com a moda do momento? Não sei…
Tem a ver com o desejo de “oxigenar” a corporação com novas ideias? Não sei…
Tem a ver com o medo de perder os cérebros brilhantes pela aposentadoria e esvair o conhecimento? Não sei…
Tem a ver com a redução da folha de pagamento, pois os juniores normalmente são mais baratos? Não sei…
Fico verdadeiramente sem entender. A troca do sênior é porque o sênior está desmotivado, desengajado? ou é porque ainda tem-se a crença que o sênior não aprende coisas novas, que possui dificuldade com novas tecnologias? ou é porque o sênior é mais caro, afasta mais, adoece mais? ou é porque o sênior não trabalha bem com equipe intergeracional, não sabe ser liderado por pessoas mais novas? Sinto informar, mas isso são crenças do século passado, precisamos atualizar esse status urgente.
Não precisamos desse ou daquele, precisamos de todos. Precisamos da experiência, mas também precisamos do frescor. Precisamos do saber tácito, mas também precisamos da ciência. Precisamos da serenidade, mas também precisamos da impulsividade.
E assim se faz a diversidade. Assim se constrói o equilíbrio. Assim se conquista a coerência organizacional. Assim se chega na sustentabilidade corporativa.
Por que trabalhar se tornou tão chato para tantas pessoas?
“Algo de errado não está certo”…
Não preciso trazer dados estatísticos ou pesquisas feitas em grandes empresas para afirmar isso. A insatisfação das pessoas pelo modelo de trabalho do século XXI está estampado na cara ou em muitas vezes nos corpos gritando por ajuda.
Uai, por que trabalhar se tornou tão chato para tantas pessoas?
Por que tantas pessoas acordam com vontade de ver o dia acabar?
Por que tantas pessoas trabalham esperando a hora de se aposentar?
Por que tantas pessoas trocam tanto de emprego e percebem que o problema não está no emprego?
Poxa… são tantas perguntas e tantas infinitas respostas. São tantas respostas e tão poucas ações efetivas.
De fato, o mundo do trabalho está chato, está respirando com ajuda de aparelhos. Trabalhar se tornou massante, massacrante, sufocante para muitos.
Mas o que não estamos vendo desses sintomas? O que não queremos ver, pois se vermos não conseguimos desver? o que estamos olhando superficialmente para não nos depararmos com as verdades?
Se trabalhar não é só produzir e sim viver junto, porque o trabalho está cada vez mais solitário, mais individualista?
Se trabalhar é construir a si mesmo, porque o trabalho tem sido desafiador para a auto estima, auto confiança e construção da identidade? Pessoas estão se perdendo de si…
Se trabalhar é deixar um legado, porque as pessoas não querem criar vínculos, não querem fazer carreira, não querem deixar sua marca no mundo?
Sim!!! Esse mundo do trabalho que vivemos hoje é chato. Mas que tal construirmos um trabalho edificante, divertido, construtivo, perspicaz?
Que tal deixarmos nossa marca no mundo?
Esse é o Jeito Movas de Ser.
Ih…. a casa caiu
Notícia quentinha publicada na Folha de São Paulo, já era esperada pela Movas há anos, agora a conta está chegando para muitas empresas. O preço alto da boa intenção e da falta de assertividade.
“Executivos das empresas estão começando a repensar sua abordagem aos programas de bem-estar dos funcionários, pois pesquisas sugerem que, apesar de bilhões de dólares serem gastos em tais iniciativas, muitos trabalhadores estão mais infelizes e menos saudáveis do que nunca.”
Em uma postagem que fizemos em 2022, refletimos o seguinte:
Será que as organizações estão mesmo cuidando da SAÚDE MENTAL de seus times?
Lendo e vendo tantas iniciativas de tantas empresas (não tenho dúvidas que são bem intencionadas), fico em dúvida se os conceitos estão sendo bem entendidos, se as abordagens estão sendo mesmo corretas, pois se a lente para enxergar essa questão estiver incorreta, as abordagens não atingirão o seu objetivo.
A grande questão a ser investigada é “QUAIS CONDIÇÕES ESTÃO SENDO DADAS” para os empregados desenvolverem seu trabalho? Qual o sentido que esse trabalho tem para essas pessoas? Quais novas perguntas podem ser feitas para encontrarmos a causa raiz dos problemas, que não são tratados através de medidas paliativas e superficiais?
Precisamos urgentemente ampliar esse olhar, aprofundar as camadas, melhorar a nossa compreensão acerca das questões do trabalho, compreender melhor a relação das pessoas com o seu trabalho. para que possamos compreender as profundezas da SAÚDE MENTAL E TRABALHO.
Não é sobre as pessoas e sim sobre quais condições são dessas!!!
Temos percebido um aumento significativo do número de empresas que olham a saúde mental apenas pelo âmbito do indivíduo. Quando colocamos o foco no indivíduo é uma crueldade, pois “se o fulano não deu conta, troca”!
Mas quando estamos falando da relação da saúde mental com o trabalho, temos que tirar o foco do indivíduo e colocar o foco na organização. Quais condições são dadas para o trabalho ser realizado?
É preciso mudar o foco, mudar as perguntas, fugir das medidas mitigatórias e simplistas.
Medidas paliativas de bem estar, indicadores reativos, foco no indivíduo, são ações que enxergam o “desfecho do filme”, causando grandes enganos organizacionais.
Quando olhamos para o indivíduo estamos olhando para as consequências, estamos olhando para os sintomas, para o desfecho.
Quando olhamos para a organização do trabalho, estamos buscando explicações, conhecendo como as coisas se dão, olhando o filme em sua totalidade, conhecendo os indutores.
Quer cuidar da relação da saúde mental e trabalho? Então faça um bom exercício de autoconhecimento da organização.
Foque na transformação da Organização do trabalho.
Os melindres do mundo corporativo
É tudo muito melindroso e dual, como muitos aspectos da vida. Questionar o sistema requer pisar em ovos, de pantufa.
…
Se todos dão conta, eu preciso dar também.
Se todos trabalham até de madrugada, eu preciso trabalhar também.
Se todos estão praticando o silêncio, eu preciso praticar também.
Se ninguém questiona os líderes, eu também não vou questionar.
Se todos estão acomodados no comando e controle, eu também ficarei.
Se todos estão infelizes no trabalho em silêncio, eu também ficarei.
Se praticar o bem estar no trabalho for as custas da saúde mental, que seja, isso é normal.
E assim segue o baile. As organizações acham que está bom e as pessoas fingem que realmente está.
Os indicadores não explicam, só indicam e as métricas vão cegando as lideranças.
E a alta performance fica como? A que custo?
Se a organização do trabalho não mudar, as pessoas não mudarão.
Não podemos simplificar o trabalhar das pessoas
Chega um momento que o SISTEMA precisa mudar e NÃO SOMENTE AS PESSOAS
Peraí, verdades precisam ser ditas, vem comigo.
Chega um momento que o SISTEMA precisa mudar e NÃO SOMENTE AS PESSOAS. É preciso tirar o foco das pessoas e colocar no sistema, se não, a conta vai chegar e será bem cara.
Essa ilusão da “pessoa certa no lugar certo” é um crime contra os trabalhadores que estão sofrendo submersos em sistemas “emburrecidos”, paralisados diante da falta de coragem em mudar, em simplificar, em fazer novos combinados. Acredito no sistema certo para todas as pessoas se desenvolverem, acho isso muito mais inteligente e humano.
O sistema precisa dar condições para as pessoas agirem, criarem, desenvolverem o seu melhor. O sistema precisa permitir que espaços de fala existam, que a cooperação e a confiança sejam as novas regras. Quando o contrário é exigido, as pessoas sucumbem, deixam de ser resilientes, perdem o sentido, morrem por dentro.
É sim possível equacionar essa relação sistema X pessoas, de uma maneira que seja uma relação ganha ganha, prazerosa e menos sofrida. É possível sim buscar o equilíbrio entre ser excessivamente normativa e ter olhos para enxergar a realidade (nua, crua e possível).
Pede-se que o trabalhador seja inovador… mas a qual custo?
Pede-se que o trabalhador vista a camisa… mas a qual custo?
Pede-se que o trabalhador seja empoderado… mas a qual custo?
Se o sistema não permitir, esse é o custo do sofrimento.
Como diz um trecho de um artigo que gosto muito: “Torna-se difícil imaginar que o trabalhador possa dominar seu trabalho ao invés de ser dominado por ele e, que, possa tornar-se sujeito de suas ações ao invés de ser convertido em mercadoria.”
Acredito verdadeiramente em um trabalho que possibilite os trabalhadores criarem a sua identidade e realização pessoal, em que seja possível reconhecer e ser reconhecido e que tenha principalmente a liberdade para agir, pensar e debater. Certamente, isso é a grande fonte da felicidade e saúde.
E para isso acontecer? Basta começarmos.
Esse é o Jeito Movas de ser.
O TRABALHO NÃO É MAIS AQUELE, O QUE FAZER?
Ahhhh! como o mundo do trabalho mudou nas últimas décadas!! Quando fecho os olhos e lembro de como era antes, nunca pensei que chegaríamos onde chegamos. Sem querer ser pessimista, o mundo do trabalho mudou sim, e dependendo do ponto de vista mudou para melhor e de outro ponto de vista, nem tanto. Vamos refletir sobre isso juntos aqui nesse artigo, a convite do meu querido jornalista Ricardo Mucci e pensarmos no nosso papel enquanto agentes de transformação desse mundão.
O mundo do trabalho vem passando por diversas transformações ao longo dos tempos, fato que não é novidade para ninguém. Passamos por revoluções industriais, globalização, revolução tecnológica, revolução da longevidade, diversidade, inteligência artificial, robótica e uma coisa é fato, essas transições não irão parar, pois enquanto surgirem necessidades vindas do mercado, essas transformações continuarão a acontecer. O mercado muda, as pessoas mudam e o design organizacional das empresas muda também.
Estamos vivendo um grande paradoxo, de repente o maior de todos os tempos, vejam só. Vocês já observaram o quanto a relação das pessoas com o trabalho mudou ao longo dos tempos? Até há algumas décadas atrás, encontrávamos pessoas fazendo carreira em empresas, se conformando tranquilamente em serem empregadas de organizações que escolhiam o modelo comando e controle, eram submissas aos chefes de departamento e sonhavam em se aposentar no primeiro emprego. Esse era o cenário comum Brasil a fora.
Mas com todas as transformações, o sentido e o significado dado para o trabalho transformou e as organizações estão precisando se adaptar rapidamente para manter as pessoas interessadas, para ser possível se manterem no mercado e instituindo modelos de sustentabilidade e produções mais limpas. Felizes das empresas que já estão nascendo com uma essência colaborativa, interessante e pautada em novos valores. Vejam só, as coisas estão mudando tanto nas empresas que já é possível encontrarmos 4 gerações de idade trabalhando juntas, já é possível a interação homem robô em um mais pacífico caos, vemos pessoas sendo empreendedoras dentro da própria empresa em que ela é CLT. Podemos concluir que finalmente podemos estar diante de uma nova revolução, a revolução do trabalho com sentido, do trabalho que para além do dinheiro, gere prazer, proporcione um trabalho solidário, coletivo e saudável.
Mas as empresas estão se preparando genuinamente para essa enxurrada de mudança? Estão optando por novos modelos organizacionais? Estão se tornando menos piramidais e mais horizontalizadas? Posso dizer que mais ou menos, mas como otimista que sou, já estamos trilhando um caminho, que pode ser longo, depende de todos nós.
Arrisco a dizer, ao longo desses meus 20 anos como Ergonomista e cientista do trabalho, que sobreviverão as empresas que forem mais coerentes!!! Sim, isso mesmo, coerentes, essa é a palavra mandatoria. Coerência é conexão, é uma relação harmônica, é nexo. Coerência gera engajamento, gera sentido, gera prazer, gera interesse, gera produtividade, gera saúde, gera inovação, ufa… que espetacular, onde estão todos que não estão ouvindo isso? Só mais um ponto importante, coerência é o quanto o que a organização “fala para fora” (stakeholders, mídia, etc) é coerente com o que ela “fala para dentro” (empregados, acionistas, colaboradores).
E olhando para os imensos desafios do mundo de hoje, as empresas não têm outro caminho, precisam rever o modus operandi, precisam rever a participação do ser humano nessa história toda, ou melhor, precisam deixar que sejam seres humanos. Ou será que o ser humano está com os dias contados para serem substituídos pelos robôs?
Não estou falando? As mudanças não param de acontecer, precisamos nos manter atentos e observar cada movimento desse mundo globalizado. A inteligência artificial está aí, até no ar que a gente respira. Os robôs, que antes eram vistos somente do outro lado do mundo, já estão por aqui, dividindo postos de trabalho conosco, trocando ideias por telefone e praticamente lendo os nossos pensamentos!
Estamos chegando na era onde os humanos serão reféns das máquinas? ou conseguiremos viver em plena harmonia e solidariedade? Sinto informar, mas as empresas terão que passar por um rápido banho de loja, terão que rever sua arquitetura organizacional, seu modelo de funcionamento, seus valores e definir bem quem fará parte desse jogo.
Mas olha só que coisa maluca!!! Progredimos tanto, trilhamos uma jornada tão surpreendente que partiu do trabalho humano para o trabalho robotizado, que estamos sentindo uma necessidade urgente de darmos alguns passos atrás. Ooops! deixamos para trás alguns valores essenciais para a vida humana na Terra.
Será que é possível, agora que já transformamos tanto, resgatar o calor humano? Será que é possível resgatar o olho no olho? Será que é possível resgatar aquele cafezinho com uma boa prosa? Será que é possível trocar ideias de homem para homem? Será que é possível contar a minha história para alguém e ser ouvida com atenção? São esses valores, que são humanos, que a humanidade está buscando como uma caça ao tesouro.
Durante toda a minha vida ouvi a seguinte frase: “o trabalho dignifica o homem”. E eu acredito verdadeiramente nessa máxima (eu e muitos cientistas do trabalho) que afirma que “trabalhar não é apenas produzir; trabalhar é também construir a si mesmo”. Afirmam também que trabalhar é o que há de mais nobre nessa vida, pois é a grande oportunidade do ser humano se desenvolver e se realizar. Trabalhar é utilizar de todos os seus saberes, de toda sua criatividade, de toda a sua bagagem para se desenvolver como ser humano. Trabalhar é uma ação, é uma atividade transformadora, pelo menos é o que se espera do trabalhado edificante. Trabalhar é encher a vida de sentido.
E é isso que eu sei fazer. Ajudo organizações a se desenvolverem enquanto organizações humanas, ajudo as organizações a serem coerentes e a gerar sentido para as pessoas. É sobre essa Ergonomia que estou falando, da Ergonomia que desenvolve, que coloca o indivíduo em ação na direção da transformação do seu ambiente de trabalho e de todo o contexto que ele está envolvido. Estou falando da Ergonomia que aproxima trabalho do trabalhador, que diminui as distâncias entre as pessoas, entre as idades, que possibilita a construção de riqueza e de realização.
Chegou a sua vez. É hora de lutar por um mercado coerente e transparente, fortalecido de valores e sentido, onde o ser humano está no centro das decisões. #Tamojunto, como diria o amigo Ricardo Mucci.
Por Lilian Assunção
Ops…calma calma, não é dessa ERGONOMIA que veio na sua cabeça agora que quero falar. Aposto que quando você leu ERGONOMIA logo se arrumou na cadeira, achando que eu iria te ensinar a fórmula mágica para sentar corretamente ou sobre os 5 passos para ser feliz no trabalho. Acertei? 🙂
Não quero falar dessa ERGONOMIA restritiva, focada em superficialidades, que só é realizada por obrigatoriedade legal, com o olhar viciado para postura, mesa, computador, que leva do nada ao lugar algum e além disso, gera expectativas dos trabalhadores e perde grandes oportunidades de ser um ponto de vista importante dentro das organizações.
Quero falar da ERGONOMIA que brilha meus olhos, que estuda, que pergunta, que compreende, que colabora, que é respeitada.
Quero falar da ERGONOMIA gigante, da ERGONOMIA DA ATIVIDADE, da ERGONOMIA que possui o foco único e exclusivo de ajudar os indivíduos e o sistema a progredir, a se desenvolver. Da ERGONOMIA que possui a missão de conhecer profundamente o trabalho para transformar, que tem a ambição de desenvolver as organizações, que ajuda a empresa a olhar para a frente, que discute projetos / processos/ pessoas e que contribui para a sustentabilidade do negócio. É sobre essa ERGONOMIA que quero falar.
Estou falando da ERGONOMIA que estuda sistematicamente a atividade, que observa contexto, que analisa a relação indivíduo X coletivo X Organização do trabalho. Estou falando da ERGONOMIA que parte do princípio que o trabalho é central na vida do ser humano, que o trabalhador não é somente um executor de tarefas prescritas e sim um criador de realidades.
Estou falando da ERGONOMIA que trabalha para garantir o direito das pessoas em falar, agir e debater, que todos possam usar sua inteligência e habilidades. Estou falando da ERGONOMIA que ouve todas as pessoas, que valoriza o saber fazer e sabe que o trabalho se constrói através do fazer prático, conhecimento tácito, da mão na massa.
Estou falando da ERGONOMIA que está sentada nas mesas de discussão estratégica, que entende do contexto, que conhece a opinião das pessoas, que sabe exatamente o porque que o cronograma não avança e porque a obra não finaliza. Da ERGONOMIA que sabe a intimidade da realidade, que conhece a história de cada indicador e que luta pela realidade ser valorizada e as pessoas ouvidas.
Estou falando da ERGONOMIA que é curiosa, que não se contenta com pouca informação, que não admite resposta como “não se aplica”. Tudo no trabalhar é relevante, tudo contribui para um diagnóstico consistente.
É sobre essa ERGONOMIA que estou falando. Que é possível, que é real, desde que você queira. Não aceite menos do que isso.
Esse é o Jeito Movas de ser.