Quero te contar uma coisa, não sei se é novidade para você, mas para algumas pessoas é.
Você sabia que uma boa parte dos problemas vivenciados nas organizações tem como fonte o desconhecimento da forma como os trabalhadores executam as suas atividades reais? do desconhecimento da forma que eles enfrentam os seus desafios reais? e quais estratégias eles usam para que tudo dê certo? da ausência da valorização do saber-fazer tácito?
Sim, acredite, esses dados são reais!!
Parece uma problemática simples de ser resolvida, mas na verdade é de uma complexidade significativa, pois exige das pessoas uma nova visão de mundo, uma nova lente para enxergar o trabalhar das pessoas, exige a elaboração de novas perguntas.
O universo do trabalho é amplo, é complexo, é dinâmico e para dar conta dessa complexidade toda, não podemos analisá-lo com uma visão míope e simplista. Não podemos lançar mão de ferramentas reducionistas e estratégias baseadas no saber somente do especialista ou de análises quantitativas.
E para começar uma provocação de mudança, propomos mudar o foco, ampliar o vocabulário. Que tal abrirmos mais o repertório e analisarmos o universo do trabalho para além dos Riscos, para além dos Sintomas?
Mas para isso é preciso se “posicionar” de um outro lugar, sair do papel do “eu sei o que é melhor para vocês” e começar a analisar o trabalhar pelas lentes do executante, a escutar a voz do executante.
O convite é: Analisar o mundo do trabalho pelos olhos de quem faz, de quem conhece de fato, sentir as sensações através da pele deles.
Topa o convite?
Esse é o Jeito Movas de ser: Muita história para contar.
#ErgonomiaDaAtividade #PsicodinâmicaDoTrabalho #Longevidade
Por Lilian Assunção- CEO da Movas